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sábado, 22 de janeiro de 2011

Pensando no fim

Um dos assuntos grandemente debatidos e atuais é a Ortotanásia, o não prolongamento da vida do paciente terminal por procedimentos artificiais.
Ontem assisti um caloroso debate no programa Vejam só, da RIT, com o entrevistador Eber Cocareli.
O programa que possui enfoque religioso recebeu comentários calorosos dos expectadores, ora no sentido de que o procedimento é válido, tendo em vista o direito de uma morte digna, ora no sentido de que não deve ser estimulado, pois enquanto há vida, há esperança.
Pesquisando o assunto, encontrei uma sentença recentemente prolatada pelo Juiz Federal Substituto da 14ª Vara do Distrito Federal, julgando improcedente a Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal em face do Conselho Regional de Medicina. A decisão aborda o assunto sob vários enfoques e vale a pena ser lida.
Aos estudiosos, pensadores e apreciadores da matéria, segue o link:
http://abcpaliativos.files.wordpress.com/2010/12/sentenca1.pdf
(créditos da imagem: blog pedrolessi.wordpress.com)

Um comentário:

  1. Luciana. A matéria abordada por você é um tanto polêmica. É difícil se manifestar sobre o assunto sem desagradar alguém. Pois, há aqueles que defendem o tema, enquanto outros atacam. Na minha modestíssima opinião, nesse exato momento, ressalvando o amanhã, entendo que a vida deve prevalecer. Pronto falei!

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